O Instituto “Águia Branca” é uma organização particular e independente, que intercede pela proteção do meio ambiente e por problemas sociais.
A sua ênfase está fixada na proteção do meio ambiente e na luta contra problemas sociais, através da criação de Eco-Empregos, que seja na área ambiental, realizando projetos simples e multilaterais na proteção da Natureza mesmo, e na conscientização do povo.
A direção do Instituto “Águia Branca”:
O idealizador, fundador e presidente do Instituto Eco-Social “Águia Branca” nasceu no ano 1959 na Suíça. No ano 1997 ele se mudou para a sua ilha pequena chamada “Ilha Águia Branca”, no Rio Negro, Amazonas, Brasil, próximo de uma comunidade rural, 40 km acima de Manaus, aonde mora dês então. Ele tem a dupla nacionalidade Suíça/Brasil. Ele realizou legalmente a troca de seu nome, e se chama Águia Branca. Esse mesmo nome ele deu também para a sua ONG Instituto Águia Branca.
Os outros membros da diretoria são:
- Sylvia Rupper, filha do presidente, Balterswil, Suíça
- Bernhard Hofer, filho do presidente, Wil, Suíça
- Ernst Federer, diretor do jardim zoológico “Walter-Zoo”, Gossau, Suíça
- Maria Regiane Silva de Melo, secretária de Fortaleza CE
- Gilmar Ferrero Salgado, substituto do presidente na ilha Águia Branca, Amazonas
Todos os membros da diretoria são pessoas de confiança do Brasil e da Suíça.
Todos eles são amantes da Natureza, – e por este amor a Natureza, eles gostariam de contribuir, intercedendo pelo meio ambiente.
O Instituto “Águia Branca” é uma organização absolutamente confiável que intercede, sem nenhum interesse financeiro dos membros, de maneira eficiente e transparente, pela proteção genuína do meio ambiente, que hoje é tão importante como nunca.
A sede principal do Instituto encontra-se em Manaus, no prédio do cônsul da Suíça, que também é um ambientalista declarado!
História breve da origem do Instituto “Águia Branca”:
O idealizador Águia Branca emigrou no ano 1997 da Suíça e mudou-se para uma ilha pequena no meio da floresta tropical do Amazonas no Brasil.
Essa ilha parecia na época um lixeiro e a sua Natureza era altamente danificada.
Os moradores dos arredores viviam quase exclusivamente da exploração e destruição da Natureza, principalmente do desmatamento desastroso e da extinção sistemática dos animais nativos.
O Águia Branca quis criar alternativas melhores para a população, e assim combater essas atividades destrutivas, principalmente possibilitando, meios diferentes para sustentar a vida, por exemplo, criando empregos ecológicos no turismo, como guardas florestais e outros mais.
Para tal fim ele construiu com as próprias mãos e com meios próprios na sua “Ilha Águia Branca”, um pequeno paraíso turístico, ecologicamente incontestável, por um lado, para criar alternativas de empregos, e por outro lado, para aproximar amantes da Natureza do mundo todo, às maravilhas do Amazonas, e para sensibilizar todo mundo, a favor da proteção da floresta tropical.
A primeira luta do Águia Branca foi à luta contra a absurda burocracia brasileira.
Infelizmente os procedimentos e os obstáculos no labirinto dos parágrafos da lei, impediram por 22 anos, o funcionamento do hotel de selva ecológico e assim também, a solução dos problemas ecológicos e sociais nesta área.
Mesmo que a região toda, no ano 1995 foi qualificada como reserva natural, a destruição da Natureza continuava sem impedimentos e até agora, ninguém possibilitou à população, alternativas de empregos.
O Águia Branca, porém é um lutador incansável e um amante da Natureza entusiasta.
Ele não liga para luxo e dinheiro e vive somente para proteger e restabelecer a Natureza.
No final do ano de 2009 ele criou o Instituto Eco-Social “Águia Branca”, para poder realizar as suas ideias, e possibilitar outras dimensões na sua luta de vida.
Área de atuação do Instituto “Águia Branca”:
Contrário à maioria das outras organizações ambientais e dos governos, que falam muito e realizam pouco, o objetivo do Instituto “Águia Branca” é de realmente praticar projetos importantes de proteção ao meio ambiente e participar ativamente na luta contra a sua destruição!
Portanto, os pontos principais da sua atuação são:
- A proteção das florestas tropicais ainda intactas.
- A recuperação de danificadas áreas da Natureza.
- O reflorestamento permanente de forma mais nativa possível.
- A coleta e reciclagem de todos os resíduos de lixo.
Para poder recepcionar os visitantes do Instituto num ambiente adequado, o Águia Branca colocou sua ilha completamente equipada, a disposição do Instituto “Águia Branca”.
Para tais fins é planejada na ilha, a construção de um “Centro de Informação”, onde serão realizados palestras e cursos para visitantes interessados do mundo todo, professores de universidades, estudantes, políticos e membros de organizações.
Esse centro também ajudará a educar os próprios Amazonenses a pensar e agir ecologicamente, e formá-los para trabalhos em empregos ecológicos.
Os trabalhos práticos do Instituto “Águia Branca”, na primeira fase, podem ser estruturados em quatro áreas e circos de atuação, detalhadas em seguinte:
Atividades planejadas:
Os locais designados nas plantas embaixo como áreas “A”, “B”, “C”, “D” representam apenas uma suposição para melhor compreensão.
Área A:
Nesta área se trata das reservas naturais, com uma parte mencionada anteriormente e que se encontra na floresta Amazônica no Rio Negro acima de Manaus, onde também se encontra a “Ilha Águia Branca”.
Para poder trabalhar com eficiência, o Instituto “Águia Branca” planeja assumir a gerência e responsabilidade sobre a área completa de um tamanho em torno de
300’000 quitarias, incluindo também quinze pequenas comunidades rurais e cinco comunidades indigne.
O objetivo do Instituto “Águia Branca” é de aplicar finalmente na pratica, as leis de proteção ambiental já existentes para essa área de reserva natural.
Para tal fim, devem ser criados, sem exceção para todos os habitantes, empregos que intercedem pela Natureza.
Isso possibilitará também, de tomar as previdências judiciais, para condenar e penalizar, pessoas incompreensíveis, ignorantes e mal-intencionadas, que continuam agindo contra a Natureza.
Para conseguir esse objetivo, com certeza será necessária a reeducação intensiva da população, mas antes de tudo, os moradores locais precisarão de empregos respectivamente de salários regulares, que sejam mais atrativos, interessantes e lucrativos, que as atividades destrutivas atuais.
O leque de trabalhos ecológicos é grande e de uma variedade imensa.
Portanto não será nem um problema de achar para cada tipo de pessoa uma atividade que goste, e além disso, essa variedade de empregos, se completa de uma maneira ideal.
O objetivo final desses trabalhos e esforços é a transformação de toda a região, num protegido paraíso de eco turismo.
Para conseguir este objetivo final tão importante é inevitável, que as comunidades e os indivíduos nelas, sejam bem reorganizados, reestruturados e reeducados.
Boa parte destes novos empregos no eco turismo poderá ser realizada em empreendimentos turísticos locais já existentes. Mas estes precisam ser elevados a um nível adequado, que obedece às normas ecológicas corretas e oferece um verdadeiro conforto ecológico.
O eco turismo oferece empregos na administração, recepção e atendimento, para os quais certas pessoas da região podem ser capacitadas.
Também se geram empregos na área de cozinha e limpeza. Isso cria empregos ideais, principalmente para as mulheres, que no mercado de trabalho regional são menos favorecidas.
Os caçadores e pescadores clandestinos de hoje, podem se tornar guias de floresta e canoeiros respeitáveis, aproveitando os seus conhecimentos da área local.
Os atuais madeireiros ilegais tornam-se “Curadores e Guardiões florestais”.
Porém, através das práticas atuais de desmatamento sem juízo, a floresta está num estado horrível. Principalmente as costaneiras, que os madeireiros deixam jogados na mata e que demoram até décadas para se decompostar, e assim impedem o recrescimento de novas arvores, devem ser tiradas urgentemente.
Os resíduos de madeira desse tipo servem muito bem para a confecção de artesanatos, objetos de uso do dia-dia, e até móveis e muitos outros objetos. A confecção dos mesmos criara também muitos empregos para os ribeirinhos.
Atuais caçadores e pescadores clandestinos, com os seus conhecimentos da área, serviram também, para a formação de excelentes agentes de segurança.
Em seguida falaremos como exemplo sobre duas comunidades representativas da área:
A comunidade de Terra Preta é uma aldeia indígena na qual, índios de quatro tribos diferentes vivem juntos e em paz, ela é consideravelmente conhecida.
Várias organizações de utilidade pública, tanto nacionais como internacionais, modernizaram esta aldeia indígena consideravelmente nos últimos anos. Isto não afetou apenas o típico estilo de vida indígena, mas também causou sérios problemas sociais.
O Águia Branca tem uma relação muito boa e amigável com os índios e com o consentimento deles, o Instituto “Águia Branca” pretende possibilitar a eles, de viver novamente seguindo a sua própria cultura. Isso inclui, além dos trabalhos e passatempos tradicionais do dia-dia, o restabelecimento das típicas casas de barro indígenas.
É muito importante, respeitar essas culturas, sem destruí-las por compaixão hipócrita ignorante e miopia exagerada moderna, pois a vida normal dos índios é um tesouro incalculavelmente precioso, e também uma atração turística única, que merece todo o apoio necessário.
Na Comunidade do Jaraqui, a qual a ilha “Águia Branca” pertence, o Instituto “Águia Branca” pretende, entre outras atividades, a realização dos seguintes projetos:
A construção de uma cabana simples de madeira para o ecoturismo, perto de uma cachoeira pequena. Essa cachoeira na floresta, atualmente está sendo poluída e danificada com frequência pelos visitantes. A cabana proporcionará ao turista uma pernoite protegida e o conforto de uma higiene ecológica, além de facilitar o abastecimento.
Para evitar danos desnecessários, na floresta devem ser criados caminhos específicos, para fazer caminhadas na selva, cada um com uma duração diferente de caminhada. Tais caminhos melhoram também significativamente o pronto socorro no caso de acidentes.
Com o apoio total do órgão ambiental local IBAMA e das Universidades, queremos montar uma espécie de abrigo para animais silvestres aberto, com cercados amplos, onde é possível acolher animais nativos, que o IBAMA apreendeu e que não podem ser postos em liberdade.
Não existe nenhum destes estabelecimentos de proteção animal na região de Manaus, portanto isto seria também para o IBAMA uma grande ajuda.
Além disso, os ecos turistas teriam dessa maneira a oportunidade de observar esses animais tímidos em seu ambiente natural.
Planejamos também a criação de animais de espécies regionais que são ameaçadas de extinção, como tipos diferentes de jabutis e tracajás, o jacaré-açu e o jacaré tinga, o pirarucu que e o maior peixe de água doce e outros.
O Instituto “Águia Branca” pretende de construir na embocadura do afluente Igarapé Jaraqui no Rio Negro uma represa natural ecológica.
Essa providencia simples e barata resolve ao mesmo tempo vários problemas ecológicos regionais, por exemplo, a terrível seca total do Rio Jaraqui que acontece quase anualmente, que significa a morte de milhares de animais aquáticos e terrestres, além de causar danos enormes pela erosão progressiva, o que afeta a fauna e a flora e enche o leito do rio com material feste.
Além disso, essa represa evitara a falta de água durante o período da seca, reduz o tempo sem aula nas escolas e soluciona vários problemas de saúde dos moradores que também são causados pela seca.
Ao instalar um tubo de água com uma turbina na represa, torna-se possível de produzir energia elétrica totalmente ecológica e ainda econômica para toda a comunidade, e assim ao mesmo tempo eliminando também os geradores que hoje poluem o meio-ambiente.
Além disso, a represa ajudara para impor a proibição de barcos de motores barulhentos.
Realizando assim uma verdadeira aldeia ecológica para o turismo, onde o transporte das pessoas será realizado com canoas de remo ou no máximo com barcos elétricos.
O Instituto “Águia Branca” pretende expor nesta represa botos tucuxi e botos cor-de-rosa, além de peixes-boi e animais que estão ameaçados de extinção. Os animais não servirão apenas como uma atração turística, mas também para fins educativos.
Esta represa possibilitará também a piscicultura numa grande área. Isto a torna atrativa para a pesca esportiva e traz benefícios enormes para a alimentação da população local.
Para barcos e navios que chegam é planejada a construção de um porto simples e modesto integrado à Natureza, e pode ser devidamente vigiado e protegido.
Em outras comunidades similares devem ser tomadas medidas parecidas, concordando com as devidas situações locais.
Para todas as comunidades, respectivamente para toda a área “A”, o Instituto “Águia Branca” pretende equipar um navio como “mercado fluvial”, que visita pelo menos duas vezes por semana cada comunidade da área, proporcionando à população e aos estabelecimentos uma melhoria enorme no abastecimento com mercadorias, e possibilitando do outro lado, finalmente a aplicação da lei, que já existente há muito tempo e que proíbe a caça regional.
Igualmente é necessário de implantar um transporte público fluvial, que atenda diariamente a área, e possibilite tanto à população local como aos turistas o deslocamento, tornando-o muito mais ecológico e econômico.
Além disso, o Instituto “Águia Branca” pretende tomar conta de vários problemas regionais, tais nas escolas, saúde pública, administração e segurança pública. Estes podem, na maioria dos casos, serem resolvidos pelas medidas anteriormente mencionadas.
Nos outros casos, as soluções podem facilmente ser integradas no projeto total.
O Instituto “Águia Branca” quer apoiar ideias boas e projetos ecológicos de moradores da área “A” que se integram no projeto geral, com assessoria, ação e tão vez, com ajuda financeira, porém com um mínimo de burocracia.
Atualmente, as construções regionais são feitas de madeira. Quem por exceção constrói sua casa com alvenaria, compra o material de construção com os lucros do desmatamento destrutivo. Portanto, para poder proibir com sucesso o desmatamento é necessária uma ajuda financeira adequada para a aquisição de outros materiais de construção.
O Instituto “Águia Branca” assumirá também, tanto o financiamento como o controle na execução dessas construções.
O Dinheiro ou a Solução
Entretanto, deve ser mencionado, que no mundo inteiro muitas vezes, a única solução correta de problemas reais não pode ser realizada, porque empaca em disputas sem fim se um apoio financeiro se justifica ou não.
Mas o fato é que dinheiro certamente não falta nesse mundo, porém cada dia, quantidades inimagináveis de dinheiro são desperdiçados em coisas inúteis e absolutamente sem sentidos.
Doutro lado, também corresponde a um fato real muito triste e assustador, que a Natureza está sendo destruída a cada dia mais ainda, não esquecendo a floresta, que continua diariamente sendo abatida e queimada.
É certamente possível, em determinadas circunstâncias, fazer em poucas horas ou dias, fortunas de milhões de reais, mas para crescer uma única árvore, leva décadas ou até séculos.
A humanidade não deve perder mais tempo discutindo sobre assuntos banais, que impedem e impossibilitam de agir na pratica. Mas finalmente ela deve imediatamente cuidar dos problemas ambientais e da proteção a Natureza extremamente urgente!
Considerando os projetos anteriormente descritos percebe-se, que eles criarão muitos empregos, e somente esse fato em se, já significa a solução de muitos problemas sociais.
Nesta ocasião gostaria de salientar, que todas essas soluções para problemas sociais não são nada mais do que conclusões lógicas, que se impõem, quando alguém com ampla visão e juízo se esforça para resolver, sem qualquer interesse financeiro, os atuais problemas ambientais.
Se a visão, por outro lado, se dirige principalmente em questões sociais ou econômicas, significa quase invariavelmente um agravante adicional para a Natureza ou até mesmo a destruição da mesma, e em consequência final o colapso terminal de todos os objetivos humanos.
Como complemento conclusivo para a área “A”, falta salientar que os objetivos aqui listados podem parecer vários projetos diversificados e complexos, mas para o Instituto “Águia Branca” a área A inteira, com todas as atividades, é apenas um projeto só, pois todos os elementos aqui descritos são diretamente relacionados.
Se você quisesse memorizar todos os objetivos, criaria um esforço múltiplo especialmente pelos tramites burocráticos, intermináveis e administrativos debilitantes, uma solução real, efetiva e abrangente dos problemas se tornaria simplesmente impensável.
É precisamente a razão pela qual o Instituto “Águia Branca” gostaria muito de assumir a liderança e responsabilidade total de todas as áreas das suas atividades.
Assim, a administração e a burocracia restringem-se ao mínimo absoluto, o que, como se sabe, traz os melhores resultados, o que economiza enorme às finanças como o tempo.
Com a execução simultânea de vários projetos é possível evitar, entre muitos outros fatores incômodos e caros, que de repente tudo fique parado, por exemplo, devido às condições meteorológicas, materiais ou razões organizacionais do pessoal, e que isso cause custos adicionais enormes com a consequência que finalmente nada mais seja feito.
Pois tanto a força de trabalho como também os materiais disponíveis, podem ser utilizados sempre lá, onde eles servem melhor neste momento para concluir o projeto geral.
Na implementação de projetos individuais ou em percorrer corridas administrativas de longa distância em ritmo de caracol, como hoje em dia é usual, isto não é possível.
Além disso, ao simplificar a administração, tanto o desempenho no trabalho, bem como as despesas financeiras do Instituto “Águia Branca” se tornarão mais transparentes e mais fáceis de entender. Isso permite impedir qualquer abuso financeiro.
Área B:
A área “B” está diretamente relacionada com a Área “A”, porque, a fim de construir um espaço ecológico é necessário de realizar duas condições fundamentais.
A primeira condição fundamental é que o estilo de vida da cidade não pode ser integrado no domínio ambiental, porque a vida moderna da cidade inclui em muitos aspectos instalações e atividades urbanas, que já em baixa incidência impossibilitam a manutenção ou a implementação de uma região ecológica e destruam os benefícios típicos e tão necessários de uma região desse tipo.
O pior exemplo são as emissões modernas de ruído, porque já um mínimo de poluição sonora perturba o silêncio ou afoga os sons sutis da Natureza. Mas exatamente esse sossego e a “Melodia sutil da Natureza”, são as características mais importantes de uma região ecológica.
É por esta razão, que qualquer emissão de ruído não realmente necessária, tais como o ruído de motores, música alta, fogos de artifício, etc. deve ser impedidas.
O estilo de vida urbano e a vida em uma região ecológica, portanto, são dois mundos completamente opostos, que não podem ser conciliados um com o outro.
Cada um desses dois mundos tem suas vantagens específicas, mas também as suas desvantagens típicas. Quando uma vantagem da vida urbana é trazida para uma região ecológica, ela destrói incondicionalmente os benefícios da mesma.
Sendo assim, estes dois mundos devem permanecer estritamente separados um do outro.
A segunda condição fundamental está relacionada com a primeira, porque há pessoas que adoram a vida numa área ecológica e assumem as desvantagens em comparação a vida na cidade. E há pessoas, que de jeito nenhum abrem mão dos benefícios do desenvolvimento urbano, mesmo vivendo numa área ecológica e, portanto, tentam ou até insistem em trazer estas vantagens destrutivas para as zonas ecológicas.
Assim torna-se uma necessidade incontornável, evacuar as pessoas urbanas morando em regiões ecológicas, quando se quer estabelecer ou manter uma região assim.
É necessário mencionar, que nas zonas rurais igual à zona “A”, somente moram pessoas urbanas porque elas simplesmente tenham dificuldades de se manter na cidade. Mas se alguém lhes oferece uma oportunidade de se manter na cidade, eles deixariam felizes e voluntariamente estas áreas rurais!
Então, também para possibilitar a essas pessoas urbanas essas duas condições fundamentais, sem as quais não será possível transformar a área “A” numa zona ecológica de verdade, o Instituto “Águia Branca” pretende realizar a área “B”.
Na área “B”, que deve estar localizada próximo da Cidade de Manaus, o Instituto “Águia Branca” planeja a construção de uma nova “Micro-Eco-Cidade”, com a idéia, de pô-la a disposição das pessoas com tendências urbanas, que hoje moram na área “A”.
Nesta área “B” devem ser construídas casas modestas, porém com um conforto apropriado, cujo tamanho corresponde às necessidades das respectivas famílias.
Como hoje vivem aproximadamente cerca de 3.000 pessoas na área “A”, supomos que será necessária a construção de casas para no máximo 1.500 a 2.000 pessoas. (O que a proposito, corresponde a um aumento da população de Manaus de somente 0,08 á 0,1%.)
É claro que este conjunto precisa ter excelentes instalações ecologicamente corretos de energia elétrica, de água e de esgoto.
Também é necessário disponibilizá-los uma infra-estrutura adequada, ou seja, escolas, atendimentos médicos, estabelecimentos comerciais, segurança pública, transporte público e outras coisas que se façam necessárias.
Para criar uma oferta de empregos, o Instituto “Águia Branca” tenciona a construção de pequenas oficinas, onde os resíduos de madeira da área “A”, como já foi mencionado, podem ser processados, e uma estação de separação de lixo, onde os resíduos serão separados principalmente a mão, e em seguida, os materiais vendáveis vendidos á devidos compradores.
Para os materiais não vendáveis, serão procurados fins de reciclagem, enquanto o lixo tipo especial, será passado para empresas especializadas.
Uma grande vantagem desse tipo de trabalho é que o operário não precisa de uma elevada educação escolar para executá-lo, que é a situação de muitas pessoas na área “A”.
Mesmo assim é importante que o operário seja bem pago para esse trabalho, porque por um lado o trabalho é rentável e por outro lado a importância ecológica deste trabalho deve ser reconhecida e portanto pago de acordo.
Trabalhos desse tipo se tornarão futuramente mais e mais importantes.
Através de uma política de trabalho perspicaz é possível valorizá-los socialmente e dar às pessoas, que os exercem o respeito que elas merecem.
Portanto, na área “B” serão resolvidos muitos problemas sociais.
Assim os moradores da área “A” com tendências urbanas encontrarão lá, uma vida bem organizada, segura e confortável da qual eles gostarão de participar.
Dessa forma, a separação das pessoas com consciência ecológica e dás com tendências urbanas, efetuar-se á uma base totalmente voluntária e bem-vinda.
Área C:
As áreas marcadas na planta por enquanto são apenas hipotéticas. Elas representam áreas de floresta ainda intactas.
O Instituto “Águia Branca” tem a firme intenção, de por sob sua proteção, o maior número possível de áreas de floresta ainda intactas e da maior extensão possível.
A intenção declarada do Instituto é de proteger tais áreas de qualquer acesso e danificação.
Essa proteção deve ser garantida através da vigilância por satélite, além por equipes de vigilância e de comando em terra e água, equipados com os mais avançados sistemas de comunicação.
Esta tarefa, embora que não seja particularmente difícil e não muito cara, é provavelmente a mais importante que uma organização de proteção do ambiente pode assumir:
Área D:
A área “D” não é mais na Amazônia, mas em uma das áreas mais secas e devastadoras do Brasil, no interior de Fortaleza Ceará, Pernambuco, ou seja, no Nordeste do Brasil.
Nesta área, o Instituto “Águia Branca” pretende criar, principalmente com pessoas pobres ou solitárias, um tipo novo de colônia.
Para tal fim, o Instituto “Águia Branca” planeja adquirir uma área ampla e devastada, com um mínimo de mil hectares, e construir, num primeiro passo, junto com estas pessoas, casas modestas mas confortáveis para seu próprio uso, utilizando como material de construção as pedras e fragmentos de rochas, que nessas áreas existam em excesso, e que são ideais para este uso.
Para o abastecimento próprio devem ser instaladas plantações generosas de frutas, legumes e cereais e uma criação limitada de animais para consumo, porém explicitamente sem nenhum propósito comercial.
Gradualmente devem ser construídas e estabelecidas todas as instalações necessárias para o funcionamento auto-suficiente, com manufaturas e edifícios sociais modestos para a comunidade.
Todos os participantes desta colônia devem cooperar para o objetivo mútuo, em conformidade com as suas possibilidades, de modo que todas as atividades necessárias sejam realizadas.
Qualquer mão de obra não necessária para esta primeira tarefa, deve estar à disposição do reflorestamento, porque como sempre, os interesses e as considerações do Instituto “Águia Branca” estão voltados à proteção do meio-ambiente, e em seguida, como interferência lógica, colaboram com a solução dos problemas sociais e comunitários.
Precisamos reconhecer que a Natureza nessas áreas devastadas, foi destruída de uma forma tão intensa e profunda, como somente o ingênuo homem é capaz. Hoje essas áreas são tão danificadas que sem a intensa ajuda humana, a sua Natureza não poderá mais se recuperar sozinha! Aliás, se isso acontecesse, mas demorará milhares de anos, levando em consideração, que as prováveis alterações climáticas não serão favoráveis.
O Instituto “Águia Branca” tem o propósito firme de realizar esta tarefa extremamente árdua e difícil, no âmbito da participação da população local, que consiste principalmente de pessoas pobres, com falta de ensino e que têm sofrido muito na sua vida, mas que justamente por esta vida difícil tornaram-se resistentes, razoáveis, modestos e trabalhadores.
A antiga floresta nativa nesta área é chamada de Caatinga. Ela não cresce tão alto como a selva da Amazônia, e sua variedade não é tão excepcional, colorida e famosa. Mas, uma vez ela foi maravilhosa, com um crescimento denso, e desempenhava sua insubstituível parte na tarefa de preservar um clima saudável para o mundo.
Informação entre linhas:
Muitos projetos ecológicos modernos que atualmente são intitulados de “reflorestamento”, persistem na realidade, na derrubada das florestas existentes ou dos restos remanescentes das florestas antigas, para em seguida cultivar, por exemplo, bambu, seringueiras ou monoculturas de abetos, a fim de satisfazer as demandas das indústrias e dos mercados relevantes.
É importante esclarecer uma vez por todas, que tais projetos em caso nenhum podem ser considerados “proteção do ambiente”, porque na realidade, eles são silvicultura com o objetivo típico de criar plantações e mais tarde colhê-las.
Aquelas atividades, portanto são utilizadas principalmente como desculpa, para poder continuar praticar , com a ajuda de leis incompetentes e absurdas numa “legalidade” falsa, verdadeiros crimes ambientais. Tais projetos vergonhosos, com único objetivo que seja os lucros financeiros levam, na maioria das vezes, a uma destruição ambiental grave.
O verdadeiro sentido da palavra “reflorestamento”, no entanto, é o recultivo da floresta verdadeira, composta da maior diversidade biológica possível, que é característica para um tipo de floresta.
Logicamente então, uma floresta reflorestada deve continuar de pé, caso contrário o reflorestamento perde o seu sentido real, que hoje em dia se tornou tão fundamental e importante, a proteção do ambiente respectivamente, a remodelação ambiental.
As pessoas e empresas precisam aprender e compreender, que há um motivo muito mais importante para o esforço humano e o investimento financeiro, do que ganhar dinheiro, que seja o objetivo de garantir a sobrevivência de todos.
Uma dessas atividades importantíssimas de resgate sem dúvida é o reflorestamento, ele impõe para muitos dos problemas atuais do ambiente global, a solução mais importante, e muitas vezes a única possível.
Por este motivo, o Instituto “Águia Branca” pretende investir no reflorestamento tantos recursos quanto possível e no decorrer do tempo, estender este esforço para uma área ampla.
De um lado é correto, que as medidas à proteção do ambiente, visam restabelecer a situação local antigamente intacta.
Mas como sabemos, o clima global mudou muito e isto alterou também as condições básicas para a Natureza numa área determinada.
Isto é também o caso na região vasta e amplamente comprometida do Nordeste do Brasil, onde o clima antigamente era constantemente úmido. Hoje prevalece lá uma seca devastadora quase permanente que é a consequência, que na maioria das áreas cai uma chuva fina apenas durante algumas semanas ou meses por ano, enquanto há lugares, onde durante anos, não cai um pingo de chuva.
As medidas apropriadas de reparação precisam levar em conta, estas mudanças climáticas drásticas.
O Instituto “Águia Branca” pretende abordar esse fator essencial no reflorestamento no Nordeste do Brasil como segue:
A Caatinga original, que é uma floresta com uma altura moderada, pode ser recultivada apenas com grande dificuldade devido ao atual calor tremendo e até mesmo então, corre um grande perigo de tornar-se mais uma vez vítima da seca implacável.
Portanto devem ser plantadas também, algumas árvores altas da mata atlântica e da floresta tropical amazônica junto com as outras.
Estas árvores fortes e altas absorvem a radiação solar direta melhor do que as árvores da Caatinga, e assumirão a tarefa vital de proteger a floresta mais baixa com sua sombra. Assim a floresta baixa consegue conservar melhor a umidade, que naturalmente é vital também para as árvores altas.
Dessa maneira, formar-se ao longo do tempo, um eco sistema fechado e robusto.
Quem pensa que o restabelecimento e a conservação dos estados originais seja um objetivo que não pode ser violado, precisa considerar que alterações em flora e fauna já sempre ocorreram por motivos naturais. Os ajustes previstos seguem os mecanismos da Natureza e são para o bem dela.
Além das melhorias imediatas relacionadas ao clima e à pureza do ar, o reflorestamento ainda influencia muito, outro enorme problema ambiental, que seja o aumento do nível do mar.
Parece que, de fato, os pesquisadores superinteligentes no mundo, ainda não perceberam que o aumento do nível do mar, não apenas decorre da fusão dos mantos do gelo polar, mas entre muitas outras coisas é relacionado diretamente ao desmatamento ou, dependendo do ponto de vista, ao reflorestamento.
Cada planta é de certa forma um reservatório de água, e esse reservatório corresponde bem mais que à metade do peso da planta.
Como todos sabem, o corpo da planta é composto de mais de 50% de água pura. Se uma árvore ou uma planta é cortada, evapora a água nela contida e chega por uma variedade de caminhos, finalmente ao mar, onde logicamente, contribui para o aumento do nível da água.
O reflorestamento, portanto causa o oposto, ou seja, que quantidades inimagináveis de água serão guardadas nas plantas e também ligadas no solo local.
Uma árvore de médio porte, com uma altura de cerca de 30 metros e um diâmetro de 1 metro acima do tronco, incluindo as raízes, galhos e folhas, corresponde um peso total de cerca 50 toneladas. Portanto, uma única árvore assim, corresponde também a um reservatório de mais de 25.000 litros de água. Resumindo, uma única árvore assim, pesa no balanço do combate ao problema do nível da água do mar, com uma respeitável diferença de 25 toneladas ou 25.000 litros de água!
Se considerarmos então, quantas árvores e outras plantas crescem em um hectare quitaria de floresta saudável, ficamos surpresos, com a enorme quantidade de água que está armazenada nela!
Considerando este ponto de vista, o reflorestamento das florestas locais nativos, combinada com árvores de grande porte, então como o Instituto “Águia Branca” pretende, não só é absolutamente justificado, mas simplesmente brilhante, porque, quanto maior a altura de uma floresta, obviamente também maior é sua função de reservatório de água. Mesmo que o reflorestamento talvez não possa recompensar totalmente o aumento do nível do mar, ele apresenta mesmo assim a única medida real, que pode combater efetivamente esse problema que ameaça o mundo. Esse projeto de reflorestamento amplo, não somente é genial por inúmeros aspectos ecológicos, sociais e até mesmo econômicos, mas também pode ser iniciado e avançado imediatamente de maneira muito simples, direta e eficaz!
Resumo dos impactos previstos da aplicação e realização dos projetos
do Instituto Águia Branca, nas quatro áreas A, B, C, D
Na área A o humano rural (com relação á Natureza) através do seu importante e bom Eco-Emprego, deve reconstituir o meio ambiente e dessa forma também melhorar significativamente a sua segurança econômica e qualidade de vida.
Na área B mostraremos como facilmente é possível, através de construir bairros com residências e infraestrutura simples, porém agradáveis, e da criação de Eco-Empregos, especialmente na área da reciclagem de resíduos, de oferecer também para pessoas simples ou mesmo pobres ou sem estudo, uma base de vida boa, digna e feliz, com uma ocupação honesta e muito importante!
Com providencias eco-sociais tão fáceis, se combate de maneira simples, rápida, eficiente, informal, agradável e finalmente até econômica, inúmeros problemas urbanos modernos, e resolvem na maioria dos casos quase automaticamente, ou melhor ainda, nem surgem!
Na área C será demonstrado como de maneira consequente, eficiente e ainda econômica, as últimas reservas naturais podem ser protegidas da destruição humana!
Na área D é planejado, que através da construção e organização de casas humildes, mas agradáveis e adequadas, de uma infraestrutura sem futilidades, autossuficiente e independente, junto com a reeducação para o sentido ecológico, e a criação de bastante empregos do modo simples mas essencial e satisfatório, principalmente na parte da proteção ambiental, e assim criar também para as pessoas mais pobres ou sem estudo escolar, uma nova base de vida que seja humana, feliz e satisfatória!
Com projetos tão simples, mas sábios e eficientes, liderados e realizados com uma vista bastante ampla, o Instituto Águia Branca tem a intenção de comprovar, que com a criação de “Eco-Empregos” na recuperação da Natureza, até mesmo nas áreas mais danificadas e devastadas pelo humano, empregando as pessoas mais discriminadas e sofridas do mundo, se realiza, de maneira mais simples, imediata, eficiente, humana e econômica, a efetiva verdadeira proteção do meio-ambiente, e ao mesmo tempo resolve-se automaticamente, inúmeros problemas atuais, primeiramente sociais e finalmente também econômicas!
Meio Eco-Social
Qual e o verdadeiro significado do Meio Eco-Social?!
O verdadeiro Meio Eco-Social não pode ser comparado ou mesmo confundido com o termo politico “Socialismo”, qual em todas as questões, sempre coloca no centro do ponto de vista, as vontades egoístas do homem moderno e assim as vontades comerciais!
Porém, como a palavra Meio Eco-Social em se claramente expressa, essa é a única justa e correta forma de reestruturação e liderança mundial, que resolve mesmo os problemas ambientais e sociais e não somente os afasta, e tem em si a vista final, com certeza também de exigir e realizar a justiça social entre todos os humanos, mas com a diferença marcante e fundamental, que se encontra nos fundos da sua filosofia básica, que todas as providencias humanas, sempre devem ser tomadas de forma que elas favoreçam de principio absoluto, primeiramente os interesses, a recuperação e a saúde da NATUREZA, o que deve se tornar a lei principal para o mundo todo!
O Meio Eco-Social não é uma Fantasia ou Utopia, não é Fanatismo ou Religião, e nem Política! O Meio Eco-Social não é limitado num país, raça, cultura, língua, classe social ou numa idade! Não. O Meio Eco-Social é uma questão fundamental, que se refere á cada ser-humano do mundo e em cada lugar desta nossa querida Mãe Terra!
O Meio Eco-Social é á única forma de liderança da cidadania do mundo, que qualquer ser-humano é capaz de entender e aceitar relativamente facilmente, porém graças ao Meio Eco-Social, a atual luta ingrata e destrutiva mundial de concorrência e poder egoísta, torna-se uma união mundial de cooperação e de respeito. Porém, cada humano apoia com seu esforço e seu comportamento eco-social, diretamente ou indiretamente uns aos outros!
Portanto o Meio Eco-Social pode ser integrado facilmente e sem perca de tempo importante, em qualquer lugar do mundo e até mesmo no mundo inteiro!
O Princípio do Meio Eco-Social se encontra em dois Fatores principais paralelos:
Primeiro fator: Deve ser realizado, através de uma principal reeducação ambiental do povo, além de gerais mudanças básicas da indústria e do comercio, para combater o moderno consumo exagerado e desnecessário, e com á criação de leis competentes, sábias e justas, com a incorruptível vista do meio ambiente, que o sentido, á consciência e o comportamento de cada cidadão e assim do povo mundial, deve ser desguiado do caminho errado do luxo, do conforto exagerado e da riqueza egoísta, que é o caminho da destruição e do fim do mundo!
Porém somente deste jeito, pode ser realizado e garantido, o sonho mundial, que todos ser-humanos podem ter uma qualidade de vida digna e agradável!
Segundo fator: Para poder realizar este sonho da justiça e dignidade para todos os ser-humanos do mundo, é necessário e inevitável de mudar principalmente o mercado de trabalho no sentido, que qualquer serviço ou qualquer atividade humana, não prostética á Natureza além do necessário mesmo, e que todos os potenciais trabalhistas disponíveis, imediatamente sejam mobilizados pela recuperação e á proteção da Natureza!
Qualquer ser-humano inteligente deste mundo é ciente, que o comportamento humano moderno, sem limite, lotado de egoísmo, ganancia e inveja, causara em breve o fim do mundo, e somente uma pessoa totalmente ignorante, estupido ou com ditos destrutivos interesses pessoais, pode ter á coragem de besta, de abafar o negar esses fatos lamentavelmente verdadeiros e altamente alarmantes!
O Meio Eco-Social é á única saída que sobrou, para evitar o breve colapso mundial total e para escapar no ultimo momento, do naufrágio da humanidade global!
O Meio Eco-Social é o único caminho de soluções verdadeiras pela maior parte dos problemas da humanidade inteira!
Qualquer luxo e qualquer riqueza moderna representam somente valores e qualidades de vida irreal e se derretem mais rápido que neve no deserto! Á única riqueza material, que nunca perdera seu valor incrível e incomparável, é a harmonia sadia da Natureza!
De implicar e realizar o Meio Eco-Social no mundo inteiro significa, recompensar e manter a harmonia sadia da Natureza, e conclui o primeiro interesse fundamental de todos os ser-humanos além de todos os outros serem-vivos, quem vive hoje e também futuramente nesta querida, bondosa e Divina Mãe Terra!
Visão geral do “Instituto Águia Branca”
O relato anterior mostra, que as atividades do Instituto “Águia Branca” estendem-se,(embora de maneira limitada, mas ainda assim) a todos os tipos territoriais do mundo, especialmente às áreas gravemente comprometidas ou completamente destruídas, onde outras organizações de proteção ambiental e as entidades públicas frequentemente atuam com relutância e de maneira desajeitada, na maioria dos casos não tomam atitudes, mas em qualquer caso com esforço insuficiente.
As providências do Instituto “Águia Branca” abrangem portanto, áreas da Natureza ainda intactas, mas também até as piores manchas vergonhosas da humanidade.
Também é fácil ver, que os seus princípios básicos, que são feitos exclusivamente pelo bem da Natureza e da sua proteção, e os projetos e as atividades de proteção e recuperação ambiental, contenham, como consequência absolutamente lógica, a solução ideal, para numerosos problemas sociais e humanos da atualidade e além disso causam finalmente, um impacto economicamente muito positivo.
Mas precisamente estes pensamentos gerais e maneira de agir, ambos relacionados aos princípios da Natureza, correspondem ao caráter imperturbável do fundador e presidente do Instituto “Águia Branca” e da missão pessoal da sua vida.
A intenção declarada desse incansável, incorruptível e imutável “Filho da Natureza” é, não somente na medida do possível, com o seu Instituto previdente, de realizar uma proteção efetiva do meio-ambiente, portanto, com os seus projetos e suas atividades, o Águia Branca tem a intenção de provar ao mundo, como todos os problemas ambientais do mundo podem ser resolvidos através de atividades de realização simples e exemplares, (é claro, sob uma liderança razoável, não interesseira e com ampla visão), e como ao mesmo tempo, inúmeros problemas sociais e até econômicos se resolvem.
E obvio, que intenções tão claras, sábias, sem interesse próprio, previdentes, quais ajudam a toda humanidade e a Criação Divina da Natureza, e as atividades lógicas que resultam delas, não podem ser prejudicadas, freadas ou até impedidas por labirintos e caminhos morosos, sem sentido, desnecessários e contraditórios burocráticos e administrativos.
Esse fato deveria ser evidente, para qualquer pessoa e pelo seu interesse próprio.
O Águia Branca é uma pessoa muito simples e modesta, e além disso, muito experiente, versátil, justa e absolutamente confiável, mas também intemerata, disposta, trabalhadora, corajosa e forte, que não gosta de ser impedida, porque o tempo é curto e as tarefas são infinitas.
Naturalmente, o Águia Branca e o seu Instituto, dependem de qualquer tipo de ajuda e apoio e qualquer esforço. Cada pessoa conta, e será apreciada, não importando se trata-se de apoio prático, teórico, ativo, passivo, político, jurídico, administrativo, social, organizacional, moral, material ou financeiro.
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Espero que esta apresentação breve do Instituto “Águia Branca”, tenha fornecido informação suficiente, a fim de estimular o interesse e a compreensão do leitor e para conseguir do maior número possível de pessoas, o apoio tão necessário, seja ele de que tipo que for.
De antemão, agradeço pessoalmente e em nome da diretoria e de todos os colaboradores do Instituto “Águia Branca”, por sua atenção e por um eventual apoio, muito bem-vindo.
Ilha do Águia Branca, dia 20 de fevereiro de 2010
Águia Branca – Presidente